janeiro 28, 2014

Marcas, (+18)







A agua do chuveiro batia no corpo dela e eu sentia ela tremer, ouvia um gemido baixinho enquanto a agua lavava as marcas. Ela agarrada em mim parecia ainda sentir prazer naquele banho e aquilo me fazia sentir que ela era realmente minha naquela noite, naquele quarto, naquele banheiro, embaixo das aguas daquela ducha éramos apenas eu e ela, o mundo não existia mais pra nos.
Minha mão ainda quente e vermelha me fazia sentir tão bem, todas as marcas no corpo dela e o pouco sangue que a agua levava dos pequenos cortes que foram abertos sem querer a fazia se sentir tão bem e isso era ótimo, eu amava aquela sensação de dar prazer e receber tudo em troca.
O amor a dor que ela tinha era algo lindo de se ver, de sentir e me ver proporcionando tudo aquilo me deixava louco, era a minha escrava, a minha menina e ela enchia a boca pra dizer que eu era seu dono e podia fazer tudo o que quisesse com ela naquela noite.
As cordas mantinham as mãos dela amarradas as costas e os pés presos na beirada da cama mantinham ela naquela posição, de quatro, com a bunda virada para mim, tudo a mostra a minha disposição para fazer o que eu quisesse sem medo nenhum. Eu sabia do que ela gostava, ela gostava que eu sentisse prazer mais que tudo.
Descobria pouco a pouco os lugares que ela mais amava sentir, passeava minha mão devagar e ia apertando cada pedacinho do corpo dela. Quando eu ouvia um suspiro maior, começava batendo leve e gradativamente ia aumentando a intensidade ate deixar a marca da minha mão em toda área, ela gemia de uma forma tão linda que me deixava louco. Depois de algumas palmadas mais forte eu beijava cada pedacinho do, naquela posição maravilhosa aquele corpo todo era meu ...ela queria cada vez mais.
Enquanto minha língua passeava pelo seu sexo e eu sentia cada gostinho maravilhoso que aquilo me dava enquanto minha mão percorria a bunda dela já marcada de pancadas anteriores, apertava em cima dos vermelhos e ela gemia, pedia mais e me deixava muito excitado. Dizia; Abusa mais de mim meu mestre, eu sou completamente sua, me machuca. E eu ficava completamente louco com aquela voz doce dizendo aquilo.
Eu gostava mais de bater com a mão por que eu sentia a textura da pele dela na minha, sentia o estalo e o calor da pele dela na palma da minha mão, sentia o suor e o ardor do impacto. Trocava de tapas fortes, por caricias, lambidas e beijos, agarrava ela, apertava seus seios com marcas dos meus tapas e apertava bem forte, beijava e mordia as costas, o pescoço ate chegar no ouvido dela e dizer; Agora você vai fazer seu mestre gozar com sua boca.
Com meu membro completamente ereto parado na frente dela, deixava ela lamber a cabecinha devagar e antes de enfiar ele na boca dela dava um tapa no rosto dizendo pra ela pra fazer tudo direitinho, ela me olhava com uma carinha mais safada e pedia; Bate mais forte mestre, eu preciso aprender. E dava um outro tapa mais forte que deixava minha marcada naquele rosto tão lindo e delicado, então esfregava meu pênis no rosto dela todo e colocava na boca dela enquanto segurava pelos cabelos . Ela lambia, chupava, engolia, parecia ser o ultimo boquete da vida dela ...e o que ela mais queria era me ver daquele jeito, completamente louco com algo que só aquela boca maravilhosa poderia me proporcionar. Não aguentei e gozei na boca dela ... ela engoliu tudo, ela amava aquilo.
Aquela noite era estava tão intensa que minha excitação não diminuía, nem depois de gozar eu ainda queria mais, e agora era a vez dela gozar.
Mais alguns tapas na cara antes de voltar pra trás dela, ela gemia, pedia mais e eu pirava junto dela.
Ela queria sentir mais, ela queria mais marcas, mais intensidade, mais dor, nos não tínhamos preparado nada,  nenhum brinquedo, então decidi usar o cinto da minha calça, ela amou a ideia. Tirei da calça bem devagar olhando pra ela, ela mordia os lábios de tesão, de desejo, enquanto me direcionava pra trás dela, ela dizia alto:
-Me faz sentir dor meu amor. Passei a mão nela e percebi que ela estava muito mais molhada que antes, aquilo era lindo.
Quando dei o primeiro golpe com o cinto na bunda dela ela gemeu alto, mas alto que da outras vezes, talvez poderiam ate ouvir do lado de fora do quarto, ela estava em êxtase e queria mais, muito mais. Continuei  e batia cada vez mais fortes, via as marcas e pequenos cortes que abriam com as chibatadas, não aguentava mais naquele momento, com meu membro ereto cheguei mais perto, passei por cima da entrada dela, ela estava tão molhada que eu podia sentir por cima da camisinha aquele mel. Segurei pelos cabelos, puxei forte e enfiei ele inteiro enquanto a outra mão apertava forte em cima da marca do cinto onde estava o corte, minha mão ficou suja com o sangue dela. Ela gemia alto com meus movimentos nela, e aquilo me deixava louco, socava cada vez mais forte, puxava seus cabelos, mordia o pescoço, lambia e de vez em quando dava tapas no seu rosto e na sua bunda machucada ...ate a hora que ela gritando disse;
-Vou gozar de novo! Nem tinha percebido que ela tinha gozado, talvez com as chibatadas de cinto.
Logo depois eu gozei também, tirei meu membro dela ela deitou na cama, deitei ao lado dela, ela virou pra mim, me deu um beijo forte e perguntou;
- Vamos tomar um banho juntos, meu dono?

۴

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