A agua do chuveiro batia no corpo
dela e eu sentia ela tremer, ouvia um gemido baixinho enquanto a agua lavava as
marcas. Ela agarrada em mim parecia ainda sentir prazer naquele banho e aquilo
me fazia sentir que ela era realmente minha naquela noite, naquele quarto,
naquele banheiro, embaixo das aguas daquela ducha éramos apenas eu e ela, o
mundo não existia mais pra nos.
Minha mão ainda quente e vermelha
me fazia sentir tão bem, todas as marcas no corpo dela e o pouco sangue que a
agua levava dos pequenos cortes que foram abertos sem querer a fazia se sentir
tão bem e isso era ótimo, eu amava aquela sensação de dar prazer e receber tudo
em troca.
O amor a dor que ela tinha era
algo lindo de se ver, de sentir e me ver proporcionando tudo aquilo me deixava
louco, era a minha escrava, a minha menina e ela enchia a boca pra dizer que eu
era seu dono e podia fazer tudo o que quisesse com ela naquela noite.
As cordas mantinham as mãos dela
amarradas as costas e os pés presos na beirada da cama mantinham ela naquela
posição, de quatro, com a bunda virada para mim, tudo a mostra a minha
disposição para fazer o que eu quisesse sem medo nenhum. Eu sabia do que ela
gostava, ela gostava que eu sentisse prazer mais que tudo.
Descobria pouco a pouco os lugares
que ela mais amava sentir, passeava minha mão devagar e ia apertando cada pedacinho
do corpo dela. Quando eu ouvia um suspiro maior, começava batendo leve e
gradativamente ia aumentando a intensidade ate deixar a marca da minha mão em
toda área, ela gemia de uma forma tão linda que me deixava louco. Depois de algumas
palmadas mais forte eu beijava cada pedacinho do, naquela posição maravilhosa
aquele corpo todo era meu ...ela queria cada vez mais.
Enquanto minha língua passeava
pelo seu sexo e eu sentia cada gostinho maravilhoso que aquilo me dava enquanto
minha mão percorria a bunda dela já marcada de pancadas anteriores, apertava em
cima dos vermelhos e ela gemia, pedia mais e me deixava muito excitado. Dizia;
Abusa mais de mim meu mestre, eu sou completamente sua, me machuca. E eu ficava
completamente louco com aquela voz doce dizendo aquilo.
Eu gostava mais de bater com a mão
por que eu sentia a textura da pele dela na minha, sentia o estalo e o calor da
pele dela na palma da minha mão, sentia o suor e o ardor do impacto. Trocava de
tapas fortes, por caricias, lambidas e beijos, agarrava ela, apertava seus
seios com marcas dos meus tapas e apertava bem forte, beijava e mordia as
costas, o pescoço ate chegar no ouvido dela e dizer; Agora você vai fazer seu
mestre gozar com sua boca.
Com meu membro completamente ereto
parado na frente dela, deixava ela lamber a cabecinha devagar e antes de enfiar
ele na boca dela dava um tapa no rosto dizendo pra ela pra fazer tudo
direitinho, ela me olhava com uma carinha mais safada e pedia; Bate mais forte
mestre, eu preciso aprender. E dava um outro tapa mais forte que deixava minha
marcada naquele rosto tão lindo e delicado, então esfregava meu pênis no rosto
dela todo e colocava na boca dela enquanto segurava pelos cabelos . Ela lambia,
chupava, engolia, parecia ser o ultimo boquete da vida dela ...e o que ela mais
queria era me ver daquele jeito, completamente louco com algo que só aquela
boca maravilhosa poderia me proporcionar. Não aguentei e gozei na boca dela ...
ela engoliu tudo, ela amava aquilo.
Aquela noite era estava tão
intensa que minha excitação não diminuía, nem depois de gozar eu ainda queria
mais, e agora era a vez dela gozar.
Mais alguns tapas na cara antes de
voltar pra trás dela, ela gemia, pedia mais e eu pirava junto dela.
Ela queria sentir mais, ela queria
mais marcas, mais intensidade, mais dor, nos não tínhamos preparado nada, nenhum brinquedo, então decidi usar o cinto
da minha calça, ela amou a ideia. Tirei da calça bem devagar olhando pra ela, ela
mordia os lábios de tesão, de desejo, enquanto me direcionava pra trás dela, ela
dizia alto:
-Me faz sentir dor meu amor.
Passei a mão nela e percebi que ela estava muito mais molhada que antes, aquilo
era lindo.
Quando dei o primeiro golpe com o
cinto na bunda dela ela gemeu alto, mas alto que da outras vezes, talvez
poderiam ate ouvir do lado de fora do quarto, ela estava em êxtase e queria
mais, muito mais. Continuei e batia cada
vez mais fortes, via as marcas e pequenos cortes que abriam com as chibatadas,
não aguentava mais naquele momento, com meu membro ereto cheguei mais perto,
passei por cima da entrada dela, ela estava tão molhada que eu podia sentir por
cima da camisinha aquele mel. Segurei pelos cabelos, puxei forte e enfiei ele
inteiro enquanto a outra mão apertava forte em cima da marca do cinto onde
estava o corte, minha mão ficou suja com o sangue dela. Ela gemia alto com meus
movimentos nela, e aquilo me deixava louco, socava cada vez mais forte, puxava
seus cabelos, mordia o pescoço, lambia e de vez em quando dava tapas no seu
rosto e na sua bunda machucada ...ate a hora que ela gritando disse;
-Vou gozar de novo! Nem tinha
percebido que ela tinha gozado, talvez com as chibatadas de cinto.
Logo depois eu gozei também, tirei
meu membro dela ela deitou na cama, deitei ao lado dela, ela virou pra mim, me
deu um beijo forte e perguntou;
- Vamos tomar um banho juntos, meu
dono?
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